sábado, 31 de janeiro de 2009

Equipe do Projeto "Mosquitérica"

A dengue se combate todo dia.

A dengue mata, não deixe o mosquito nascer.

Todos devemos pensar em responsabilidade ambiental e iniciar a mudança, alterar os padrões de produção e consumo para padrões sustentáveis ou nossos descendentes serão penalizados pelo nosso estilo de vida. Poderemos mudar esta realidade do mal uso dos recursos
naturais, que são limitados e os recursos recicláveis ilimitados.

Com o uso da garrafa PET, poderemos fazer a armadilha para capturar larvas do mosquito da dengue, pois a epidemia está ativa em nosso país e todos temos a responsabilidade em combatê-la.

A Socito parabeniza o Senhor Maulori Cabral, professor de microbiologia da UFRJ, junto com um grupo de pesquisadores da Universidade Federal do Rio e a Fiocruz, pela invenção da mosquitérica que foi desenvolvida por eles.

"A ação simples para combater a dengue é evitar o nascimento do mosquito, já que não existem vacinas ou medicamentos que evitem a contaminação."
É PRECISO ELIMINAR OS LUGARES QUE ELES ESCOLHEM PARA A REPRODUÇÃO:

  • Não deixar a água, mesmo que limpa, parada em qualquer tipo de recipiente.

  • Manter recipientes: caixas d'água, barris,tambores, tanques e cistenas devidamente fechados.

  • O ovo do mosquito pode sobreviver até 450 dias, mesmo se o local estiver seco.

  • Esvazie as garrafas e coloque-as de cabeça para baixo.

Sintomas da Dengue:


  • Dor de cabeça e nos olhos;

  • Febre alta (muitas vezes passando de 40 graus);

  • Dor nos músculos e nas juntas;

  • Manchas avermelhadas por todo o corpo;

  • Falta de apetite;

  • Fraqueza;

  • Em alguns casos, sangramento de gengiva e nariz.

Fotos: Letícia Mendes

Texto: Rita Vieira

A SOCITO Apóia o Instituto Tamoio

Instituto Tamoio dos Povos Originários.
Reivindicação e a recuperação do terreno que abrigou a sede do Museu do Índio em 1953, quando foi criado por Darcy Ribeiro, este antigo prédio desativado do museu do índio no Estado do Rio de Janeiro que esta em ruínas. A construção é um patrimônio de quase cem anos, que se encontra em risco de ser demolido.
A proposta do grupo é recuperar e transformar o local, em prol dos índios e da natureza, onde em maio de 2007 foi fundado o Instituto Tamoio dos Povos Originários, um espaço de referência em estudos e pesquisas sobre temas indígenas, que promova o intercâmbio cultural entre várias etnias e sirva também de alojamento para índios que vierem estudar no Rio pelo sistema de cotas, para ali “dar continuidade à sua cultura, sob ótica indígina”.

Frase do ancião Wabuá Xavante : “Ninguém respeita aquilo que não conhece. Precisamos mostrar quem somos, a força, a beleza, a riqueza da nossa cultura”.



http://www.institutotamoio.org.br/



Iporã Eté Aguyjevete!...





Fotos: Letícia Mendes
Texto: Rita Vieira